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Escudado na “buena onda” de filmes argentinos bem-sucedidos mundialmente, a estréia brasileira do filme “Monobloc” (2005) encheu a sala 3, na noite dessa terça-feira, 11 de julho. Quem veio se surpreendeu com o universo de metáforas tingidas de tons terrosos, habilmente construídas para refletir a desolação interior de um grupo de mulheres. Filme sério. Pretensioso. O que quase ninguém sabe é que o autor da película, Luis Ortega, é filho de Palito Ortega, uma espécie de rei da canção brega argentina.