
Foi lançada no dia 5 de setembro, na Chancelaria Argentina, em Buenos Aires, a 1ª Bienal de Arte Contemporânea do Fim do Mundo. Em ato presidido pelo chanceler Jorge Taiana, estiveram presentes Fernando Leça, presidente do Memorial da América Latina, fundação apoiadora do evento que acontecerá a partir do dia 15 de março de 2007, em Ushuaia – a cidade mais austral do planeta, e Leonor Amarante, gerente de publicações do Memorial e crítica de arte, responsável pela curadoria geral do evento, entre outros.
O secretário adjunto da Cultura do Estado de São Paulo, Fábio Magalhães, faz parte do comitê consultivo da Bienal, que levará a cabo a idéia de unir os pólos Sul e Norte.
Alguns dos artistas confirmados para a exposição, que acontecerá simultaneamente na Finlândia – a ação é parte do Ano Polar Internacional (que também será instituído em 15 de março de 2007) –, são os brasileiros Tunga e o grupo Bijari, os argentinos Carlos Trilnick e Fabiana Berreda, a finlandesa Eija-Lisa Ahtila, o francês Fred Forest, Os Carpinteiros, de Cuba e artistas ou grupos de 19 países no total.