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A Fundação Memorial da América Latina participou da maratona de atividade física e cívica, promovida pela prefeitura de São Paulo, batizada de Virada Esportiva. Nesse final de semana, durante 24 horas, a partir das 14 horas do sábado, o conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer esteve aberto para qualquer cidadão praticar gratuitamente modalidades esportivas pouco conhecidas do público em geral, como arvorismo (foto), tirolesa, trikke e full pipe, entre outras. Quem não tinha idéia do que esses nomes significavam não precisou se preocupar – monitores orientavam os novatos.
Essa “arena radical” montada no Memorial, nos dias 22 e 23 de setembro – bem como a Virada Esportiva que se espalhou por toda a cidade – visou incutir em seus freqüentadores a prática de atividades esportivas regulares, seja ela qual for, não só por fazer bem para a saúde, mas especialmente por ser uma questão de cidadania. Não houve discriminação de idade, raças, tribos ou classes sociais.
Além dos esportes citados acima, tinha outros interessantes como escalada e bungee trampolim, para os adeptos do traking e do montanhismo. Os que gostam de emoções sobre rodas tive ao seu dispor pistas de skates e patins, com diretio a mini-rampas e “half pipes” para manobras radicais, e exibição de trikke (mistura de skate, bicileta e patinete). Uma atração à parte foi deslizar pela enorme bolha transparente rampa abaixo (foto ao lado). Essa esfera aconchegante foi desenvolvida pela Nasa para treinar astronautas.
As atrações da Arena Radical, na Virada Esportiva não pararam por aí. O público está se divertiu com o pebolim humano, surf mecânico (foto da primeira página) e clínicas de frescobol e futevôlei. A Virada Esportiva mexeu com a cidade de São Paulo, com 24 horas de esporte. O início foi às 14 horas do dia 22 de setembro e terminou às 14 horas de domingo, 23. Um final de semana diferente, no qual a sensação motora foi a grande estrela.
Fotos: Eduardo Rascov
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