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A programação de aniversário do Memorial da América Latina está recheada de atrações para todos os gostos e idades. Além da Vila do Chaves, que continua aberta todos os dias (menos segunda-feira), o mês do aniversário do Memorial começou com o Festival de Cores Happy Holi, que reuniu milhares de pessoas na Praça Cívica no domingo, 6. Outro aperitivo, que também vai fervilhar a Praça Cívica é o Nikkey Matsuri, festival focado na cultura japonesa e na integração de seus descendentes com brasileiros e outros povos.
As principais atrações começam no dia do aniversário, 18, sexta, quando entra em cartaz a exposição internacional Ouro, Espírito e Natureza de um Território, do colombiano Pedro Ruiz. E segue no fim de semana (19 e 20): Festival de Cerveja Artesanal, Feira do Vinil para nostálgicos e vanguardistas, Festival Gastronômico Latino, Mercado de Criadores (moda, design, arte, música e gastronomia), Exposição de Artesanato da Sutaco, shows de MPB e de grupos de chorinho. A entrada é gratuita. Confira a programação e agende-se para curtir o aniversário do Memorial, o espaço público de cultura.
18 de março a 18 de maio – Espaço Gabriel García Márquez
visitação aberta de terça a domingo, das 9h às 18h
19 e 20 de março – Praça da Sombra
19 de março – Praça da Sombra
A partir do estilo sofisticado do brazilian jazz, a cantora faz a junção de ritmos brasileiros variados, como maracatu e baião. Essa mistura faz nascer o estilo chamado “pós-bossanovista’”. Daisy desafia o ritmo brasileiro como poucas e nesse show se apresenta com um trio composto por Michel Freidenson, (teclados), Giba Pinto (contrabaixo) e Alex Duarte (bateria). O repertório faz parte do álbum “Absoluto” e tem composições de Daniel Gonzaga, Elio Camale, Mauricio Lyra, Gonzaguinha, Caetano Veloso, entre outros.
Zonda (cega) e Tiri (de braços amputados) são duas mendigas que vivem nas ruas em situação de miséria e total abandono, com a esperança de que um dia volte para buscá-las um milionário, que, segundo elas, lhes prometeu tirá-las da pobreza. Enquanto esperam o milionário, falam sobre a condição de suas vidas, ligadas que estão a questões complicadas como a crise financeira mundial, a miséria em que vivem, o esquecimento de seus próprios familiares, o descaso do poder público, a má distribuição de renda. O texto é de Sérgio Mabombo, adaptado por Creuza Borges. No elenco, Beth Rizzo e Letícia Bortoletto.
Cinco amigos unidos para fazer música. Nada mais simples para definir o grupo “Dois por Quatro” e suas aspirações. Essa amizade de longa data entre os integrantes e as incontáveis rodas de choro juntos, dão um entrosamento natural aos integrantes. A música mais simples ganha alegria e vida, fluindo através dos instrumentos, dos sorrisos e energia de todos. O grupo é formado por Allan Abbadia (trombone), Leandro Oliveira (flauta), Wesley Vasconcelos (violão), Deni Domenico (cavaquinho) e Yves Finzetto (pandeiro). No repertório, clássicos do choro carioca e também paulista, em composições de Altamiro Carrilho, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga.
20 de março – Praça da Sombra
O Quarteto Pizindim vem se destacando no cenário paulista com repertório que abrange desde clássicos do choro até músicas autorais. Com técnica e interpretação única, o bandolinista Rafael Esteves emociona o público, além de ganhar o reconhecimento de outros músicos pelas suas belíssimas execuções. O grupo já se apresentou em diversas instituições culturais de São Paulo como na rede SESC, CEUs, Virada Cultural, Centro Cultural da Juventude, Memorial da América Latina, além de terem ficado em primeiro lugar no Festival de Choro Jorge Assad em São João da Boa Vista em 2014. O grupo é formado por Rafael Esteves (bandolim), Emerson Bernardes (cavaquinho), Koka Pereira (pandeiro) e Rodrigo Carneiro (violão sete cordas)
Dois artistas percorrem o espaço com música, dança, movimentos, humor e interação. Surpreendem o público com as traquitanas do homem banda que toca tambor e ximbau, movimentando-se por cordões comandados pelos pés, saxofone e buzinas. Convidam as pessoas de todas as idades a brincarem com sons variados e o próprio corpo, instigados pelas provocações da boneca que ora está estática, ora está em movimento. As comunicações sutis através de piscadas e ritmos tornam-se puro jogo com os espectadores e transeuntes.
Lula Barbosa compõe para diversos intérpretes, tem mais de 500 composições gravadas por nomes de destaque da MPB – de Roberto Carlos e Jessé a Peninha, Jair Rodrigues e tantos outros. Suas apresentações mais importantes foram no Festival dos Festivais em 1985 com Mira Ira (2º lugar e melhor arranjo) e no último Festival da Globo em 2000 com Brincos (prêmio de aclamação popular). Para este show Lula fala de sua trajetória e apresenta composições próprias, acompanhando-se ao violão.
23 de março a 1º de maio– Galeria Marta Traba
visitação aberta de terça a domingo, das 9h às 18h