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Está chegando a hora. O Auditório Simón Bolívar, do Memorial da América Latina, está sendo preparado para receber milhares de pessoas interessadas em conhecer o melhor da animação mundial. Entre a platéia A e B será construída uma divisória de madeira, que, como nos dois anos anteriores, produzirá isolamento acústico perfeito. Com isso, teremos duas grandes salas de cinema: a sala 1 terá capacidade de 876 pessoas e a sala 2, 733 pessoas. Ainda será construída uma terceira sala digital, na saída do auditório. No foyer do Simón Bolívar de 1.500 m2 serão montadas as diversas oficinas que tradicionalmente são muito procuradas. A área externa do auditório será tomada por uma tenda gigantesca, onde expositores oferecerão os mais diversos equipamentos e serviços ligados à arte da animação.
Vem aí o Anima Mundi 2007 – 15° Festival Internacional de Animação do Brasil. O maior evento do gênero realizado nas Américas vai exibir filmes produzidos no Brasil e em outros 41 países. No Memorial o Anima Mundi acontece de 11 a 15 de julho. (No Rio de Janeiro, começa antes: de 29 de junho a 8 de julho) . Para participar da histórica 15ª edição do festival, foram inscritos 1.228 títulos. Desses, 368 foram selecionados para compor a programação.
As concorridas sessões do Anima Mundi são a parte mais vistosa do festival, mas não são a única atração. Já se tornaram tradição encontros produtivos como os do Estúdio Aberto, onde os participantes passam de espectadores a criadores em oficinas de massinha de modelar, pixilation, desenho animado em 2D e outras técnicas. Ou o workshop profissional, que, este ano, com o tema Criação de Personagens Verossímeis em Animação, será coordenado por Mark Walsh, supervisor de animação dos estúdios Pixar (leia-se Procurando Nemo, Vida de Inseto, Os Incríveis, Monstros S.A.).
“Apostamos na diversidade, no respeito pela expressão do outro. No Anima Mundi encontra-se a produção de todo mundo, todo mundo mesmo, até do espectador, que vê o resultado do que criou e de certa forma se realiza no Estúdio Aberto”, conta Marcos Magalhães, diretor do Anima Mundi ao lado de Aida Queiroz, César Coelho e Léa Zagury. A aposta do quarteto num festival nasceu como fruto da paixão de cada um pelo universo da animação. Paixão que, desde a primeira edição, em 1993, foi plenamente correspondida pelo espectador.
“Sempre nos preocupamos com formação de público. A animação é de entendimento imediato, oferece piadas sutis, novas linguagens, a rapidez com que atinge o público é incrível. O resultado é que, desde o primeiro ano não demos um passo atrás. Tanto em termos de títulos oferecidos quanto de público”, conta Aida Queiroz. Uma das evidências da evolução do festival é a presença, a cada ano, de países estreantes. Em 2007 chegam produções do Egito, o curta Had Tany, de Rahmy Saleh, e da Tailândia, o longa Khan Kluay, de Kompin Kemgumnird.
A marca da 15ª edição levou os organizadores do Festival a promover uma homenagem especial a Norman McLaren (Escócia, 1914 – Canadá, 1987). Realizador de destaque entre os nomes que revolucionaram as técnicas de animação, McLaren fundou o departamento de animação do National Film Board, no Canadá, uma das grandes referências internacionais no gênero. Em 1981, Marcos Magalhães, logo após concluir seu curta Meow! (premiado no ano seguinte no Festival de Cannes) ganhou uma bolsa de estudos na instituição e recebeu preciosos conselhos do mestre escocês ao fazer seu filme Animando.
De volta do Canadá, Marcos rodou capitais brasileiras como um dos instrutores de um curso de técnicas de animação que contou com, entre outros alunos, Aida, César e Léa. Deu no que deu. “Nós quatro somos provenientes deste acordo entre Brasil e Canadá. Surgiu, agora, a oportunidade de homenagearmos Norman McLaren da melhor forma, que é exibindo a obra dele”, diz César Coelho.
Nomes de peso como os do norte-americano Bill Plympton ou do russo Alexander Petrov são freqüentes na programação do Anima Mundi. Este ano, Plympton, que em 2006 compareceu com o curta indicado ao Oscar Guide Dog, vai exibir Weird Al Yankovic ‘Don’t Download This Song’ e Shut Eye Hotel. Petrov, autor de O Velho e o Mar, um clássico já exibido no festival, volta à grade com o curta Moya Lyubov (My Love).
Ao lado dos medalhões, novos realizadores aparecem em mostras como a Futuro Animador, dedicada a crianças e jovens, a Animação em Curso, com filmes realizados em escolas de animação nacionais e estrangeiras, e na programação dedicada à produção do Anima Escola, projeto de capacitação desenvolvido com estudantes há cinco anos. Tem muito mais.
Na programação Papo Animado, de conversa com realizadores e exibição de filmes, o baile de debutantes do Anima Mundi receberá convidados como o canadense John Weldon (vencedor do Oscar por Special Delivery), o brasileiro Alê Abreu, que apresentará em primeira mão no festival o seu primeiro longa, Garoto Cósmico, e o premiado Mikhail Aldashin, diretor da Pilot Films, o mais prestigiado estúdio da Rússia. Com vigor de garoto e prestígio de gente grande, o Anima Mundi quer comemorar 15 anos com você também.
Curiosidades sobre o Festival
– Filmes de longa-metragem. César Coelho, um dos quatro diretores do festival, lembra que, no ano passado, não houve mostra competitiva de longas por falta de concorrentes de bom nível. No Anima Mundi 2007 este cenário mudou para melhor. “Recebemos oito filmes”, conta César. O espectador vai ter a chance de conferir produções tão distintas quanto Garoto Cósmico, do brasileiro Alê Abreu, que estréia no festival, Prince Vladimir, de Yury Kulakov (Rússia), Nyócker!, de Aron Gauder (Hungria), Filmfárum 2, de Jan Balej, Vlasta Pospisilova, Aurel Klimt e Bretislav Pojar (República Checa), e Khan Kluay, de Kompin Kemgumnird, da Tailândia, representada no Anima Mundi pela primeira vez. De quebra, há ainda um documentário de longa-metragem Pärnography, de Hardi Volmer (Estônia), sobre o grande animador estoniano Pritt Pärn.
– Países participantes este ano: Argentina, Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Coréia, Croácia, Dinamarca, Egito, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Irã, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Letônia, México, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia, Rússia, Sérvia, Suécia, Suíça, Tailândia e Ucrânia.
– Em 2006, o Reino Unido foi o país com maior número de filmes selecionados para a programação do Festival (67 títulos). Este ano o posto é do Brasil (68 filmes). “A produção brasileira está madura. Este ano há vários filmes nacionais de ótima qualidade”, conta Ainda Queiroz. São sérios candidatos a sucesso de público e crítica títulos como Até o Sol Raiar, de Fernando Jorge e Leanndro Amorim, Vida Maria, de Marcio Ramos, Os Três Porquinhos, de Cláudio Roberto, e Justiça Emplaca, de Alexandre Bersot.
– Este ano volta à programação a divertida sessão dedicada a filmes de terror. Bill Plympton, o tresloucado craque da animação norte-americano, comparece com Shut Eye Hotel, história curta de “medo” e suspense digna de Hitchcock.
– Na linha “documentários animados”, uma tendência que veio para ficar, está o curta I met the Walrus, que traz uma entrevista inédita com John Lennon, realizada por um jovem que invadiu seu quarto de hotel em Toronto. Hoje um próspero advogado, ele produziu a ilustração da entrevista com belos desenhos animados.
Retrospectiva UPA
“A UPA é considerada uma referência porque foi o primeiro estúdio de animação a colocar em primeiro plano o design, o estilo e as cores. Eles também eram criticados por se preocupar mais com isso do que com a animação propriamente dita, com o argumento de que agiam assim por economia”, conta Léa Zagury, que convidou, para participar do Anima Mundi, Tee Bosustow, filho de um dos criadores da companhia e atualmente às voltas com a realização de um documentário sobre a UPA.
Em 1941, os estúdios Disney foram sacudidos por uma greve. No calor das disputas trabalhistas, três dos profissionais que pediram o boné, Stephen Bosustow, David Hilberman e Zachary Schwartz, viriam a revolucionar a arte da animação criando a UPA (United Productions of América). Quando ainda se chamava United Auto Workers (UAW), a empresa deu os primeiros passos produzindo filmes políticos, como o da campanha de reeleição do presidente americano Franklin Delano Roosevelt, ou de treinamento e propaganda voltados para a Segunda Guerra Mundial.
Em 1946, terminada a guerra, Hilberman e Schwartz deixaram a sociedade. Ao mesmo tempo, o mercado para a empresa, já então conhecida como UPA, parecia estar se reduzindo. Dois anos depois, a salvação: surge o acordo com a Columbia Pictures para a produção de curtas de animação voltados para o público comum. Com artistas formados na Disney, e o emprego de ousadias técnicas que não tinham espaço nos estúdios do pai do Mickey, a UPA fez história inspirada por dois mandamentos: nada de animais falantes nem de violência.
Nos anos 50, a companhia ganhou vinte indicações ao Oscar e arrebatou três estatuetas. Em 1956, os três filmes indicados na categoria curta de animação eram da empresa. Uma das mais famosas criações da UPA é o Mr. Magoo, o adorável ceguinho que ganhou até versão em carne e osso, protagonizada num longa com Leslie Nielsen – produzido, curiosamente, pela Disney.
Papo Animado com MIKHAIL ALDASHIN
Artista russo, nascido em 1958, Aldashin formou-se em Belas Artes e estudou animação com Yuri Norstein na lendária Escola Estatal de Cinema soviética (VGIK), em Moscou. Reconhecido realizador de filmes autorais e comerciais, ele é hoje diretor dos estúdios Pilot Films. “Os filmes da Pilot, assim como a obra do Mikhail Aldashin, têm presença assídua no Anima Mundi. Houve crise com a queda do muro, mas a escola russa deu a volta por cima e está fazendo filmes maravilhosos. Eles têm uma verve parecida com a nossa, com o nosso humor”, conta Aida.
LAIKA/house – Papo Animado com KIRK KELLEY
“Esta empresa é o grande nome da stop motion nos Estados Unidos. Tem visão comercial, mas usa um tipo de animação artesanal”, diz Marcos Magalhães. Convidado do Anima Mundi, o texano Kirk Kelley, diretor de criação da casa, costuma causar sensação no mundo da propaganda com campanhas inovadoras, dos pontos de vista visual e técnico, para empresas como Honda, Nestlé e Energizer. Em 2001, Kelley lançou um aclamado projeto autoral, Dia de Los Muertos, sucesso na programação do Anima Mundi 2002. Kelley é uma das estrelas da LAIKA/house, que adquiriu, em 2005, a Will Vinton Studios, empresa com quase 30 anos de bons serviços prestados à animação. Will Vinton foi pioneiro americano da animação com massa de modelar, tendo inclusive patenteado a técnica com o nome de “claymation”.
Papo Animado com JOHN WELDON
Canadense, John Weldon entrou para o National Film Board em 1970 e dedicou os 33 anos seguintes à produção de filmes. Trabalhou em mais de cinqüenta títulos, como Special Delivery (com Eunice Macauley, em 1978), vencedor do Oscar na categoria curta de animação, Log Driver’s Waltz (1979), campeão de público entre as muitas produções do National Film Board, e Real Inside (1984), cuja combinação de atores com animação foi um prenúncio da técnica usada no longa Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988). John Weldon aposentou-se em 2004. Hoje dedica-se a compor músicas, criar histórias em quadrinhos e “tudo o mais que seja divertido no momento.” Vir participar do Anima Mundi, por exemplo.
Papo Animado com Alê Abreu
Animador independente, autor do premiado Espantalho, exibido no Anima Mundi 1998, o paulista Alê Abreu é fã de, entre outros artistas, Manoel de Barros, Frida Kahlo e Violeta Parra. O afeto comum pelo poeta pantaneiro, pela pintora mexicana e pela cantora chilena já dá uma pista: Alê é um artista versátil. No ateliê, vive cercado de computadores, tintas, pincéis, telas, folhas de papel e lápis de todos os tipos e cores. Trabalha como ilustrador para revistas e livros, mas também faz bonito na animação, em curtas como o já citado Espantalho e Sírius. No Papo Animado, vai falar da carreira, dos curtas que realizou e de seu primeiro longa, Garoto Cósmico, que estréia no Anima Mundi 2007.
“Em 1999, parti das anotações que tinha sobre dois argumentos completamente distintos. Um sobre as aventuras de um menino no espaço, quintal de sua casa num planeta distante. Outro sobre duas crianças viajando de trem pelo país, com o avô e sua trupe circense, um road movie animado. Na dúvida, não hesitei em juntar as duas histórias. Surgia assim o Garoto Cósmico”, conta o diretor. O filme traz participações especialíssimas como as dos cantores Arnaldo Antunes, Belchior e Vanessa da Mata e do ator Raul Cortez, que emprestou a voz ao personagem Senhor Giramundos. “O Alê é um realizador autoral, e a trajetória dele representa a ascensão dos animadores no Brasil, que hoje têm mais condições de produzir”, diz Aida Queiroz.
Workshop com Mark Walsh
O supervisor de animação dos estúdios Pixar vem ao Brasil para apresentar, no Rio e em São Paulo, o workshop Criação de Personagens Verossímeis em Animação. Os encontros são voltados para estudantes e profissionais da animação com idade mínima de 17 anos. Walsh estudou no California Institute of the Arts (CalArts), celeiro de craques da animação. Trabalhou como animador em Vida de Inseto, Os Incríveis e Toy Story 2, foi diretor de animação de Procurando Nemo e, em Monstros S.A. cuidou do desenvolvimento dos personagens. “Esse é da minha turma”, brinca Léa Zagury, que também estudou na CalArts, mas em outra época. “Mark Walsh entrou para a Pixar há bastante tempo, acompanhou o crescimento do estúdio e fez de quase tudo por lá. Ele é o supervisor de animação do Ratatouille, o novo lançamento do estúdio. Ele gosta de teatro, se dedica muito à destreza da atuação dos personagens e é um abnegado. Na época de Procurando Nemo ele fez um curso de mergulho e foi estudar os peixes”, conta Léa.
2° Anima Forum
Mais uma vez, uma turma engravatada promete chamar atenção em meio ao eclético público do Anima Mundi. Na nova edição do Anima Forum, que vai acontecer nos dias 12 e 13 de julho em São Paulo, artistas, técnicos e executivos da indústria audiovisual conversarão a sério sobre o presente e o futuro do mercado da animação. “O Forum foi um espaço que cresceu naturalmente dentro do festival. Não há como ignorar, do ponto de vista dos negócios, um gênero cinematográfico que, todo ano, produz em torno de 300 novos curtas no Brasil”, conta César Coelho, um dos diretores do Anima Mundi.
Um grupo de conselheiros, do Rio de Janeiro e de São Paulo, levantou os temas e os convidados do Anima Fórum. Através de painéis, mesas-redondas e palestras, serão abordados assuntos como parcerias com a televisão, regulamentação dos cursos de animação no Brasil, a realidade nacional da produção hoje, o cenário internacional e os caminhos para atingi-lo. César lembra exemplos de sucesso no exterior que podem ser seguidos por aqui, como linhas de financiamento específicas para animação. “Na Inglaterra já se investe em produção regional. Na França esse processo começou antes. Não à toa, a grande presença francesa, em quantidade e qualidade, é uma das surpresas da programação do festival este ano”, conta.
O público do Anima Forum é composto por profissionais de TV, de agências de publicidade e, claro, realizadores de animação. “No Forum, tratamos a animação brasileira como uma indústria, da maneira como se faz na França, nos Estados Unidos. Estamos pensando no que há além da curtição: negócios de milhões de dólares”, diz César.
PÚBLICO DO ANIMA MUNDI DESDE 1993
1993:
. Rio de Janeiro: 7.000
1994:
. Rio de Janeiro: 10.676
1995:
. Rio de Janeiro: 13.614
. Exposição Pocahontas: 10.000
. Total: 23.614
1996:
. Rio de Janeiro: 14.067
. Exposição Animagia: 30.000
. Total: 44.067
1997:
. Rio de Janeiro: 20.010
. São Paulo: 6.507
. Total: 26.517
1998:
. Rio de Janeiro: 17.710 (Horários dos locais de realização reduzidos em 4 h diárias)
. São Paulo: 7.856
. Total: 25.566
1999:
. Rio de Janeiro: 23.692
. São Paulo: 11.075
. Total: 34.767
2000:
. Rio de Janeiro: 28.877
. São Paulo: 16.387
. Total: 45.264
2001:
. Rio de Janeiro: 31.373 (Horários e locais de realização reduzidos em 2h diárias)
. São Paulo: 28.051
. Exposição Original da Animação Japonesa: 6.200
. Total: 65.624
2002:
. Rio de Janeiro: 49.093
. São Paulo: 28.322
. Total: 77.415
2003:
. Rio de Janeiro: 55.677
. São Paulo: 24.874
. Total: 80.551
2004:
. Rio de Janeiro e São Paulo: 94.000
2005:
. Rio de Janeiro: 60.112
. São Paulo: 34.067
. Total: 94.179
2006:
. Rio de Janeiro: 63.564
. São Paulo: 40.492
. Brasília e Belém: 7.900
. Total: 111.956
SERVIÇO:
SÃO PAULO
LOCAL
Fundação Memorial da América Latina
Av. Auro Soares de Moura Andrade 664 – Barra Funda
Informações: (11) 3823-4600
Horário de funcionamento: 11h às 24h
Ingresso:
Salas 1 e 2 – cinema: R$ 6,00 (meia entrada R$ 3,00)
Sala 3 – vídeo: R$ 3,00 (meia entrada R$ 1,50)
Sessões gratuitas: Futuro Animador
Senhas distribuídas somente no dia 1 hora antes de cada sessão
PAPO ANIMADO
Com a presença dos convidados de ANIMA MUNDI
Mikhail Aldashin • Qua 11/julho às 19h30
Laika • Qui 12/julho às 19h30
John Weldon • Sex 13/julho às 19h30
Alê Abreu • Sáb 14/julho às 19h30
Local: Memorial Sala 3
PALESTRA
Tee Bosustow – UPA – “UPA: Magoo, McBoing Boing & Modern Art”
Data: Qua 11/julho às 16h30
Local: Memorial Sala 3
ESTÚDIO ABERTO
Oficinas: animação na película, massinha, zootrópio, areia, desenho animado, pixilation e recortes
Horário de funcionamento: 14h às 20h
Idades mínimas: 6 anos (pixilation), 8 anos (animação na película, massinha, areia e recortes), 10 anos (zootrópio e desenho animado)
II ANIMA FORUM
Data: 12 e 13 de julho de 9h às 13h
Local: Memorial Sala 3
O segundo ANIMA FORUM se realiza dentro do espaço da ANIMA MUNDI EXPO. Com dois dias de palestras, painéis e mesas de discussão com a presença de destacados nomes do Brasil e do exterior, o II ANIMA FORUM propõe reunir todos os setores envolvidos para uma discussão clara e construtiva sobre a produção de animação para TV brasileira.
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