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No dia 17 de novembro, às 20h, o Memorial da América latina recebe apresentação do projeto “Não se Traduzem os Feitiços”. Comandado pelo músico e compositor baiano Tiganá Santana, em colaboração com a artista visual Clara Domingas, a exibição do experimento audiovisual acontece no anexo do Pavilhão da Criatividade, o Espaço Multiuso, na Praça da Sombra.
Resultado de uma experiência criada coletivamente através de imagens, sons e manifestações artísticas, a apresentação é recheada de registros musicais, filmagens e áudios captados em Cabo Verde, na África, em Olivença e Itapuã, na Bahia (indígenas tupinambás). O artista executará seu novo concerto ao vivo, composto por percussão, violão, tambor, violões de aço, clarineta e outras interferências sonoras, enquanto as imagens são projetadas em um grandioso telão.
Tiganá Santana, 33 anos, é conhecido por apresentar uma sonoridade afrobrasileira autêntica, de múltiplas formas. Ele compõe e canta em kikongo, kimbundu (línguas da Angola e do baixo Congo), português, inglês, espanhol e francês, tendo sido o primeiro compositor brasileiro a gravar canções em línguas africanas como autor. Tem três álbuns que figuram entre os mais baixados principalmente no continente europeu, segundo o World Music Charts.
Os ingressos são vendidos através do site https://www.sympla.com.br/ pelo valor de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). A sala tem capacidade para acomodar 300 pessoas sentadas. Acesso pelos portões 8 e 9.
Serviço
Tiganá Santana – “Não se Traduzem os Feitiços”
Data: 17/11/2016 (quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Praça da Sombra – Memorial da América Latina
Acesso: Portões 8 e 9
Ingressos: https://www.sympla.com.br/