/governosp
Todas as 3 salas de exibição do Memorial da América Latina, nas quais são exibidos os filmes do 1º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, convergem para um amplo espaço aberto dominado pela pomba em bronze de Ceschiatti. É o foyer do Auditório Simón Bolívar, com suas gigantescas paredes espelhadas. É lá, defronte aos relógios pintados em acrílico por Vitor Arruda, que o dj Fabrício de Petta Barbosa anima a moçada que deixa as sessões de cinema. Fabrício é aluno de arte/design da Faculdade de Belas Artes. Nas caixas, o som passeia pelas tendências contemporâneas, agradando todo tipo de público. “Veio gente de vários estados e de fora do Brasil falar comigo”, conta, tendo ao lado o artista plástico angolano Kuta Ndumbo, que tem obras atualmente expostas no Museu Afro-brasileiro, no Parque Ibirapuera.
Foto: Eduardo Rascov