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Aos 81 anos, o cineasta argentino Fernando Birri – o grande homenageado deste 1º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo – é mesmo incansável. Ontem, após ser homenageado em sessão (às 18h, na Sala 3) dedicada aos 20 anos da Escola dos Três Mundos, de San Antonio de los Baños, em Cuba, ele fez questão de assistir a apresentação final da trilha sonora de um curta-metragem criada pelos participantes da oficina ministrada pelo maestro Lívio Tragtenberg. Em seguida, rumou para a Sala 2, onde seus olhos e orelhas viram e ouviram um dos filmes mais sensíveis da mostra, “Estranho”, do argentino Santiago Loza. Ao final, ainda teve fôlego para, lá pelas 22h e tantas, entrar na Sala 1 para dar uma olhada em “Atos dos Homens”, de Kiko Goifman.
Mas neste sábado, resolveu dar um tempo no audiovisual. Às 20h resolveu assitir o espetáculo “presencial” do Circo Roda Brasil. Hugo Possolo, Raul Barreto e Beto Andreatta e todo o pessoal do “Stapafúrdyo” vão recebê-lo com todas as honras.