No ano passado, ele foi homenageado no 10º Festival de Cinema Latino Americano e certamente será reverenciado na abertura da edição deste ano, dia 20. O diretor, que nasceu na Argentina e se naturalizou brasileiro, sai de cena e deixa uma obra consagrada, como registra nessa homenagem o cineasta e escritor João Batista de Andrade, presidente do Memorial da América Latina.
“O Babenco é um cineasta da minha geração. Deixa uma obra expressiva que repercutiu no Brasil e no exterior. Uma cinematografia muito particular e, muitas vezes, voltada para questões sociais brasileiras, mostrando que há interesse e o público quer, sim, assistir aos dramas sociais. Argentino, escolheu o Brasil para desenvolver seu belíssimo trabalho e deixa uma marca na história do nosso cinema.”