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Começou ontem o Anima Mundi. O festival, que completa 15 anos, exibirá 368 filmes de 41 países, entre eles, animações do brasileiro Alê Abreu, do argentino Juan Pablo Zaramella, do russo Mikhail Aldashin, além de homenagens ao famoso animador Norman Mc Laren.
Na noite do dia 10 aconteceu a festa de abertura. A cerimônia foi apresentada por Fernando Caruso, filho de Chico Caruso, e contou com a presença de animadores de vários países, do presidente do Memorial, Fernando Leça, do cônsul canadense Jean-Marc Duval, e de diversos entusiastas do mundo da animação.
A seção que abriu o festival exibiu filmes como o belíssimo curta cearense “Vida Maria”, que narra a vida de uma menina no sertão, o russo “Moya Lyubov”, inspirado em Rambrandt, que conta a história dos amores de um adolescente, “The Danish Poet”, uma ode ao amor enquanto inspiração, vencedor do Oscar deste ano, “Lavatory-Lovestory” cujo tema são as desilusões e esperanças de uma mulher carente, entre outras surpreendentes produções que deram, apenas, um aperitivo do que será o festival.
O festival, que ano a ano vem angariando a simpatia das platéias, também terá palestras dos animadores, oficinas de animação, e o um fórum de discussões para os fãs do estilo.