/governosp
AMIGOS:
Estou alucinada com o FESTIVAL AMERICA LATINA, no Memorial: seminário, oficinas, dois ou três filmes dia. Por isto não estou respondendo e-mails. OK?
Farei isto neste final de semana. Me perdoem.
O FESTIVAL está fazendo um imenso — e para mim, confesso feliz — inesperado sucesso.
Merten conversou com Otavio Getino, parceiro de Solanas em La Hora de los Hornos, e publicou matéria, hoje, no Estadão. Não deixem de ler. Getino comanda o
OBSERVATORIO MERCOSUL DO AUDIOVISUAL, projeto ligado à RECAM:
1. A sessão de SALVADOR ALLENDE, documentário do chileno Patricio Guzman, colocou mais de 600 pessoas na Sala 2 do Memorial da AL. No final, aplausos emocionados. O Memorial está lindo, cheio de gente falando de cinema, comentando o catálogo, maravilhoso!! (e saiu no primeiríssimo dia!!!), os filmes, os seminários, etc, etc. APAREÇA sem medo. São três salas, a pequena com quase 300 lugares e duas gigantescas (com quase mil, cada).
2. A sessão de abertura com o filme do BIRRI abarrotou o auditório-cinema, de 900 lugares. Tinha gente em pé. E não só com dinossauros defensores do cinema latino-americano. Havia muitos, mas muitos mesmo, JOVENS. As oficinas estão lotadas. E as sessões de filmes que vi até agora, na Sala 3, de 200 e poucos lugares, estavam lotadas. Hoje, na coluna da MÔnica Bérgamo, na Folha, tem três fotos da noite de abertura do Festival.