Funcionários e colaboradores receberam nessa quinta, 23 de setembro, mudas das Palmeiras Jerivá da Praça da Sombra do Memorial.
Em rápida e simbólica cerimônia na hora do almoço deste 23 de setembro, início oficial da Primavera no Hemisfério Sul, a Fundação Memorial da América Latina destribuiu aos seus funcionários e colaboradores mudas de Palmeira Jerivá. Elas são “filhas” das Palmeiras Jerivás que pontuam a Praça da Sombra do Memorial, escolhidas pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Essas mudas foram cultivadas
em um viveiro de plantas, localizado atrás do Pavilhão da Criatividade e rente à linha de trem.
Na foto acima, apresentados por Fernando Leça, presidente do Memorial (à direita), estão os responsáveis direto pela área verde do Memorial, o jardineiro Antonio Barbosa da Fonte (de azul) e o engenheiro Joaquim Boaventura, Gerente Técnico do Memorial. Abaixo, Boaventura dá a primeira muda à funcionária Maria Fátima de Brito.
Sob o lema, “Primavera não é uma simples estação de flores, é muito mais, é um colorido da alma”, essa iniciativa é o desdobramento de uma ação desenvolvida pelo Memorial há 4 anos para adensar a faixa verde do Memorial. Tudo começou em 2006. As Paineiras Jerivá que enfeitavam a Praça da Sombra do Memorial passaram por um tratamento especializado de recuperação e revitalização. Desde então, nos cerca de 20 mil m2 de área verde do Memorial, foram plantadas mais de 500 árvores nativas da flora brasileira, inclusive frutíferas, pau-brasil e ipê-rosa, entre outras. O Memorial também desenvolveu seu próprio adubo, essencial para a preparação do solo antes do plantio. As folhas e flores secas, ao invés de serem descartadas, são levadas para um cantinho onde, misturadas à terra, entram em decomposição e servem para devolver ao solo os nutrientes perdidos.
Confira como começou o projeto de arborização do Memorial da América Latina
Fotos:Mônica Saraiva
