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Premiado duas vezes pelo “Montreaux Jazz Festival” como um dos maiores guitarristas do mundo, Diego Figueiredo alia técnica e emoção para alcançar uma fusão muito própria da música brasileira e do jazz. Seu talento tem sido reconhecido e sua música ouvidas nos mais variados palcos do mundo. Com apenas 28 anos, Diego tem 12 Cds solos lançados e ja se apresentou em mais de 30 países. Além de guitarrista, Diego é produtor, arranjador, orquestrador e multi-instrumentista.
Nascido em Franca SP em 1980, aos quatro anos Diego já fazia pose para fotos com seu violãozinho. Com seis, ganhou um bandolim que ocupava um lugar de destaque em sua casa entre os outros instrumentos. Diego brincou com vários instrumentos antes de optar pela guitarra, aos doze anos, já tocando em teatros e bares locais, onde já se revelava na difícil arte de improvisar e harmonizar. Aos 15, dominava palcos de teatros e casas noturnas de diversos estados brasileiros, tocando solo ou acompanhado por músicos renomados.
Durante alguns anos atuou em bandas de diferentes estilos, se aprimorando em áreas diversas na música. Estudou violão erudito, MPB e jazz em conservatórios de Franca, Ribeirão Preto e Tatuí. Em 1999, após vencer um concurso em guitarra na América do Sul, ganhou uma bolsa de estudos para Berklee College of Music. Em junho de 2001, Diego Figueiredo conquistou o segundo lugar no Prêmio Visa de MPB Istrumental e foi finalista do Prêmio Icatu Hartford, no Rio de Janeiro.
Diego fez parceria com o cantor e compositor Belchior durante 4 anos, em turnês pelo Brasil e exterior. Tocou também e dividiu palco ao lado de Al Di Meola, John Scofield , Yellow Jackts, Hermeto Paschoal, Geraldo Azevedo, Sebastião Tapajós, Demônios da Garoa, Vanusa, Osvaldo Montenegro, Toquinho, Tunai, Paulinho da Viola, Nando Cordel, Edson Cordeiro, Dominguinhos, Moraes Moreira, Amelinha, Los Hermanos, Ednardo, Zeca Baleiro, Miyazawa entre outros. “Diego é uma revelação. Poucos guitarristas podem fazer o mesmo com tamanha segurança e imaginação. Tira um som puro e complexo como Joe Pass e Hélio Delmiro”, conclui Mauro Dias.