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Com 120 filmes na programação, mostra homenageia o consagrado cineasta mexicano Paul Leduc.
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Veja como foi o 1º Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo 2006
A Fundação Memorial da América Latina apresenta o 2° Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo, de 24 a 29 de julho. Serão exibidos gratuitamente 120 filmes de vários países latino-americanos. Mesas-redondas, com a participação de 20 cineastas e produtores de Brasil, México, Argentina, Cuba, Equador e Paraguai, entre outras nações, discutirão temas relevantes do cinema produzido no subcontinente latino-americano. O cineasta mexicano Paul Leduc é o grande homenageado deste ano. Ele proferirá aula magna dia 28, às 14h.
“Durante uma semana, o Memorial será a capital da cinematografia latino-americana. Com esta segunda edição, o Festival consolida-se como uma das principais mostras de cinema do continente”, comemora Fernando Leça (leia texto), presidente do Memorial. Na noite da segunda, 23, a mostra abre oficialmente, com solenidade para convidados e exibição do filme “As leis de família”, do argentino Daniel Burman.
O 2° Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo é uma realização do Memorial, com o patrocínio das Secretarias Estaduais de Ensino Superior e de Cultura. O governador José Serra (leia texto) é o presidente de honra do evento. A produção é da Associação do Audiovisual e conta com o apoio do Sesc-SP, Cinemateca Brasileira e TV Cultura, entre outras instituições. O Cinesesc e a Sala Cinemateca também exibirão filmes gratuitamente (leia as sinopses).
Com curadoria do cineasta João Batista de Andrade (ler texto de apresentação), o 2º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo tem por objetivo discutir a singularidade estética da cinematografia latino-americana. Apesar de seu caráter não-competitivo, os filmes contemporâneos incluídos na mostra serão avaliados pelo público e pela crítica especializada. Os dois mais votados receberão o troféu Fundação Memorial da América Latina. O vencedor do prêmio de público ganhará ainda R$ 30 mil.
O cineasta Paul Leduc, um dos mais importantes nomes do cinema mexicano, é o principal convidado e o grande homenageado desta segunda edição do Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo. Leduc vai proferir uma aula magna (dia 28 de julho, sábado, às 14h00) e acompanhar a exibição de dois de seus filmes clássicos: “Reed, México Insurgente” (1973), obra que narra a Revolução Mexicana a partir da visão do jornalista John Reed e que foi indicada ao Oscar de filme estrangeiro, e “Frida, Natureza Viva” (1986), com Ofélia Medina no papel-título e premiado no Festival de Berlim.
O realizador apresenta ainda os longas “Etnocídio” (1977), sobre o extermínio de uma minoria étnica via aculturação em uma das zonas rurais mais pobres do México, e “Barroco” (1991), uma co-produção Cuba-México-Espanha adaptada de obra literária de Alejo Carpentier, além de dois raros curtas infantis, “Os Animais” (1995) e “A Flauta de Bartolo” (1997).
Outros grandes nomes da cinematografia latino-americana com obras no evento são o chileno Miguel Littín (“O Chacal de Nahueltoro”, 1969), o boliviano Jorge Sanjinés (com o clássico “Yawar Malku”, 1969) e o mexicano Arturo Ripstein (“O Castelo da Pureza”, 1973).
O 2º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo preparou ainda programas em homenagem a dois ilustres nomes mexicanos: a pintora Frida Khalo e o diretor de fotografia Gabriel Figueroa. O ano de 2007 celebra o centenário de nascimento de ambos.
A programação, que exibe um total de 120 filmes (leia as sinopses no site www.festlatinosp.com.br), é organizada em sete seções:
1 – Paul Leduc: veja acima
2 – Contemporâneos:
Títulos recentes compõem o programa, que destaca a atração de abertura do evento, “As Leis do Desejo”, do argentino Daniel Burman, que vem ao festival acompanhar a projeção. Outras atrações incluídas são “A Idade da Peseta”, de Pavel Giroud (Cuba), considerado melhor filme no recente festival Cinesul; “Mariposa Negra”, do peruano Francisco Lombardi; e “Qué Tan Lejos”, longa de estréia da promissora realizadora equatoriana Tânia Hermida. Na seção estão ainda os brasileiros “Antônia” (Tata Amaral), “Eu Me Lembro” (Edgard Navarro), “O Cheiro do Ralo” (Heitor Dhalia) e “O Céu de Suely” (Karim Aïnouz), entre outros.
3 – Novo cine
A mostra, que lança novos olhares sobre o cinema das décadas de 1960 e 1970, traz este ano clássicos como “Yawar Mallku” (do boliviano Jorge Sanjinés), sobre a esterilização de mulheres índias pelo Corpo de Paz; “O Chacal de Nahueltoro”, obra do chileno Líttin causou grande impacto por denunciar a situação de marginalidade dos homens do campo; “O Castelo da Pureza” (do mexicano Arturo Ripstein), sobre um homem que mantém
encarcerados por 18 anos seus filhos e sua esposa.
Outros destaques são “Araya” (Margot Benacerraf, Venezuela, 1959), um documentário poético vencedor do prêmio da Crítica de Cannes que acompanha um dia na vida de trabalhadores que recolhem sal marinho; “Na Selva Não Há Estrelas”, produção peruana que permaneceu perdida por quase 35 anos (foi redescoberto em 2006 em Moscou); “Los Inundados” (1961), realizado pelo argentino Fernando Birri (homenageado em 2006 pelo Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo).
A representação brasileira inclui “A Grande Feira” (Roberto Pires, 1961), “Porto das Caixas” (Paulo Cezar Saraceni, 1962) e “Os Fuzis” (Ruy Guerra, 1964), entre outros.
4 – Frida Kahlo
Além do longa de Paul Leduc, “Frida, Natureza Viva” (1986), que é exibido na a sessão de encerramento do Festival, o Festival programou mais dois títulos sobre a pintora mexicana Frida Khalo (1907-1954), cujo centenário de nascimento comemorou-se no último dia 7 de julho. Ambos são curtas-metragens de produção mexicana. “Frida Kahlo” (1971) tem direção de Marcela Fernandéz Violante, uma pioneira na revalorização da obra da pintora. Já “Evocação de Frida” (1960), de Manuel Michel, é um dos primeiros filmes sobre a pintora. Ele contém cenas de um documentário feito pela fotógrafa mexicana Lola Alvarez Bravo, em que Frida atua para a câmera na Casa Azul, onde ela e Rivera alojaram Leon Trotski. Lola era amiga íntima da pintora e responsável pela Galeria de Arte Contemporânea onde, em 1953 – um ano antes de sua morte – Frida Kahlo realiza sua única exposição individual em vida no México.
5 – Figueroa
Gabriel Figueroa é um diretor de fotografia mexicano falecido aos 90 anos em 1997 cujas imagens foram internacionalmente aclamadas. O Festival selecionou entre a sua vasta filmografia (composta por mais de 200 títulos) obras como “A Adolescente” (1960), dirigida pelo mestre Luis Buñuel. O filme explora a crueldade das relações raciais no sul dos EUA, através da história de um músico de jazz negro que foge de um linchamento e vai parar em uma ilha.
Também na programação está “Enamorada”, de Emilio Fernandez que, também conhecido como El Índio, foi o grande diretor da época clássica da cinematografia mexicana, quando o país possuía um forte cinema industrial com distribuição internacional.
6 – Curtas brasileiros
Uma seleção de títulos recentes compreendendo a animação premiada “Vida Maria”, de Márcio Ramos (CE); obras de artistas eletrônicos como os mineiros Marcellvs L. (“Man.Ocean.Canoe”) e Pablo Lobato (“Outono”) e os inéditos “Jaguaribe Carne”, de Marcelo Garcia, e “Para Onde eu Vou / O Vôo”, de Cláudia Jaguaribe.
7 – Brasil vê a América Latina
Produções brasileiras que tematizam aspectos e realidades de vários países latinos, como Bolívia (em “Kolla Suyo”, de Pedro Dantas), Haiti (“O Dia em Que o Brasil Esteve Aqui” de Caíto Ortiz e João Dornelas), Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai (percorridos em “Caroneiros”, de Martina Rupp)
Os desafios do cinema latino-americano da atualidade em foco
Um ciclo de debates completa a programação, com a realização de sete mesas redondas, que acontecem no Mini-Auditório do Memorial da América Latina:
Mesa 1 – Cena Aberta – 25/07 (quarta-feira), às 20h00
Vanessa Bauche – México – Atriz
Emilio Valdes – México – Ator
Pablo Cruz – México – Produtor
Ricardo Calil – Brasil – Crítico
Mesa 2 – Parcerias – 26/07 (quinta-feira), às 10h00
Karim Aïnouz – Brasil – Diretor
Aléxis dos Santos – Argentina – Diretor
Sara Silveira – Brasil – Produtora
Maria do Rosário Caetano – Brasil – Crítica
Mesa 3 – Nova Geografia- 26/07 (quinta-feira), às 14h00
Tânia Hermida – Equador – Diretora
Gália Giménez – Paraguai – Diretora
Sebástian Bednarik – Uruguai – Diretor
Jorge Sanchez – México – Diretor do Festival de Guadalajara
Mesa 4 – Ensino – 27/07 (sexta-feira), às 10h00
Mario Antonio Santos – Argentina – Professor da Universidad del Cine de
Buenos Aires
Silvio Fischbein – Argentina – Professor de la Universidad de Buenos Aires
Hugo Rodríguez – México – Professor do Centro de Capacitación Cinematográfico
Maria Dora Mourão – Brasil – Professora da Universidade de São Paulo,
Presidente da Regional Ibero-Americana de CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision
Mesa 5 – A Imagem Latino-Americana – 27/07 (sexta-feira), às 14h00
Pedro Farkas – Brasil – Diretor de fotografia
Rodolfo Sanchez – Argentina – Diretor de fotografia
Ramiro Civita – Argentina – Diretor de fotografia
Hugo Kovensky – Brasil – Diretor de fotografia
Aula magna com Paul Leduc – México – Diretor
Dia 28 de julho de 2007 (sábado), 14h00
Programe-se: Entrada franca em todas as salas. Confira as sinopses no site www.festlatinosp.com.br
Memorial da América Latina – sala 1 (876 lugares)
Av. Auro S. de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
24 de julho (terça-feira)
13:00 – Nazarín – Luis Buñuel
15:00 – As Doze Cadeiras – Tomás Gutiérrez Alea
17:00 – O Sangue no Corpo – Edwin Arévalo
19:00 – Crime Delicado – Beto Brant
21:00 – Clube da Lua – Juan José Campanella
25 de julho (quarta-feira)
13:00 – Araya – Margot Benacerraf
15:00 – Mais que Nada no Mundo – Andrés León Becker e Javier Solar
17:00 – Primas – Richard Senecal
19:00 – O Mais Belo dos Meus Melhores Anos – Martín Boulocq
21:00 – La Matinée – Sebastián Bednarik
26 de julho (quinta-feira)
13:00 – Macario – Roberto Gavaldón
15:00 – Tocar e Lutar – Alberto Arvelo Mendoza
17:00 – Caribe – Esteban Ramirez
19:00 – Crônica de uma Fuga – Adrián Caetano
21:00 – Vésperas – Daniela Goggi
27 de julho (sexta-feira)
13:00 – Barroco – Paul Leduc
15:00 – O Caracazo – Roman Chalbaud
17:00 – Las Cruces – Rafael Rosal
19:00 – Mariposa Negra – Francisco Lombardi
21:00 – Soy Cuba, O Mamute Siberiano – Vicente Ferraz
28 de julho (sábado)
13:00 – Enamorada – Emílio Fernandez
15:00 – Os Fuzis – Ruy Guerra
17:00 – Antônia – Tata Amaral
19:00 – Drama/Mex – Gerardo Naranjo
21:00 – Árido Movie – Lírio Ferreira
29 de julho (domingo)
13:00 – Etnocídio – Paul Leduc
15:00 – Fiat Lux – Nelton Pellenz
– Rapsódia do Absurdo – Claudia Nunes
– Jaguaribe Carne – Marcelo Garcia
17:00 – Vai Indo que Eu Já Vou – Rubem Barros e Marcelo Perez
– Hibakusha: Herdeiros Atômicos do Brasil – Mauricio Kinoshita
– Uma Vida e Outra – Daniel Aragão
19:00 – Encerramento
– Premiação e exibição de Frida Natureza Viva – Paul Leduc
Memorial da América Latina – SALA 2 (733 lugares)
Av. Auro S. de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
24 de julho (terça-feira)
13:00 – Crônica de um Menino Só – Leonardo Favio
15:00 – Boca de Ouro – Nelson Pereira dos Santos
17:00 – Aqui a Mídia Não Faz a Cabeça de Ninguém, Argentina – Lucas Vega
– O Dia em Que o Brasil Esteve Aqui – Caíto Ortiz e João Dornelas
19:00 – Ánimas Trujano – Ismael Rodriguez
21:00 – Frida Kahlo – Manuel Michel (curta)
– Reed, México Insurgente – Paul Leduc
25 de julho (quarta-feira)
13:00 – O Castelo da Pureza – Arturo Ripstein
15:00 – Porto das Caixas – Paulo Cesar Saraceni
17:00 – Os Nascimentos – Alexandre Gwaz
– Caroneiros – Martina Rupp
– Kolla Suyo – Pedro Dantas
19:00 – Enamorada – Emilio Fernandez
21:00 – Etnocídio – Paul Leduc
26 de julho (quinta-feira)
13:00 – Na Selva Não Há Estrelas – Armando Robles Godoy
15:00 – Noite Vazia – Walter Hugo Khouri
17:00 – Mulheres de Palavra – Kátia Kloch e Maurício Venturi
19:00 – Evocação de Frida – Marcela Fernandéz Violante (curta)
– A Adolescente – Luis Buñuel
27 de julho (sexta-feira)
13:00 – Os Inundados – Fernando Birri
15:00 – Macario – Roberto Gavaldón
17:00 – Boca de Ouro – Nelson Pereira dos Santos
19:00 – Macunaíma – Joaquim Pedro de Andrade
21:00 – O Chacal de Nahueltoro – Miguel Littín
28 de julho (sábado)
13:00 – Barroco – Paul Leduc
15:00 – Crônica de um Menino Só – Leonardo Favio
17:00 – Nazarin – Luis Buñuel
19:00 – Yawar Mallku – Jorge Sanjinés
21:00 – Araya – Margot Benacerraf
29 de julho (domingo)
13:00 – Os Animais – Paul Leduc
– A Flauta de Bartolo – Paul Leduc
15:00 – Na Selva Não Há Estrelas – Armando Robles Godoy
17:00 – As Doze Cadeiras – Tomás Gutiérrez Alea
19:00 – Os Inundados – Fernando Birri
MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA – PAVILHÃO DA CRIATIVIDADE / SALA MULTIMÍDIA – (62 lugares) – Av. Auro S. de Moura Andrade, 664 – Barra Funda
24 de julho (terça-feira)
15:00 – Aí Está o Detalhe – Juan Bustillo Oro
17:00 – O Grande Momento – Roberto Santos
19:00 – O Punho de Ferro – Gabriel García Moreno
21:00 – Cuesta Abajo – Louis J. Gasnier
25 de julho (quarta-feira)
13:00 – Caiçara – Adolfo Celi
15:00 – Tepeyac – Carlos E. González, José Manuel Ramos, Fernando Sáyago
17:00 – Tute Cabrero – Juan José Jusid
19:00 – Ao Redor do Brasil – Major Luiz Thomaz Reis
21:00 – Vamos com Pancho Villa – Fernando de Fuentes
26 de julho (quinta-feira)
13:00 – Eu Quero Ser Bataclana – Manuel Romero
15:00 – Aitaré da Praia – Gentil Roiz
17:00 – A Filha do Advogado – J. Soares
19:00 – Sangue Mineiro – Humberto Mauro
21:00 – Boquitas Pintadas – Leopoldo Torre Nilsson
27 de julho (sexta-feira)
13:00 – El León de Sierra Morena – Miguel Contreras Torres
15:00 – Destinos – Edmo Cominetti
17:00 – As Águas Descem Turvas – Hugo del Carril
19:00 – El Rebozo de Soledad – Roberto Gavaldón
21:00 – Viva a República! – Pastor Vega
28 de julho (sábado)
13:00 – A Cantata do Chile – Humberto Solás
15:00 – Vocês os Ricos – Ismael Rodríguez
17:00 – Juan Moreira – Leonardo Favio
19:00 – O Santo Oficio – Arturo Ripstein
21:00 – Histórias da Revolucão – Tomás Gutiérrez Alea
29 de julho (domingo)
13:00 – Uma Família de Tantas – Alejandro Galindo
15:00 – Pueblerina – Emilio Fernández
17:00 – A Primeira Carga do Machete – Manuel Octavio Gómez
CINESESC (329 lugares)
Rua Augusta, 2075 – Jardins
24 de julho (terça-feira)
18:00 – Sofá-Cama – Ulisses Rosell
20:00 – Do Outro Lado – Gustavo Loza
22:00 – Arcana – Cristóbal Vicente
25 de julho (quarta-feira)
18:00 – A Vida Imune – Ramón Cervantes
20:00 – Dias de Santiago – Josué Mendez
22:00 – Qué Tan Lejos – Tania Hermida
26 de julho (quinta-feira)
18:00 – O Castelo da Pureza – Arturo Ripstein
20:00 – Eu Me Lembro – Edgard Navarro
22:00 – US/Nosotros – José Luis Alcazar
27 de julho (sexta-feira)
18:00 – A Casca – Carlos Ameglio
20:00 – Glue – Alexis dos Santos
28 de julho (sábado)
18:00 – Copacabana Me Engana – Antonio Carlos da Fontoura
20:00 – A Idade da Peseta – Pavel Giroud
22:00 – Noticias Distantes – Ricardo Benet
29 de julho (domingo)
18:00 – O Espírito d’o Pão – Marcley de Aquino Mauro Shampoo
– Jogador, Cabeleireiro e Homem – Paulo Henrique Fontenelle e Leonardo Cunha Lima
– O Jumento Santo e a Cidade que acabou antes de começar – Wiliam Paiva e
Leonardo Domingues
– Vida Maria – Marcio Ramos
20:00 – Para Onde eu Vou / O Vôo – Cláudia Jaguaribe
– Man.Ocean.Canoe – Marcellvs L.
– Outono – Pablo Lobato
– O Homem da Árvore – Paula Mercedes
– Eunóia – Eduardo Ferreira e Joel Sagardia
22:00 – O Chacal de Nahueltoro – Miguel Littín
SALA CINEMATECA (104 lugares)
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino
24 de julho (terça-feira)
16:30 – O Rei de San Gregorio – Alfonso Gazítua
18:30 – Não é Você, Sou Eu – Juan Taratuto
20:30 – Rosario Tijeras – Emilio Maillé
25 de julho (quarta-feira)
16:30 – A Grande Cidade – Cacá Diegues
18:30 – A Mulher do Meu Irmão – Ricardo de Montreuil
20:30 – O Inverno de Gunter – Galia Gimenez
26 de julho (quinta-feira)
16:30 – A Grande Feira – Roberto Pires
18:30 – Frida Kahlo – Manuel Michel (curta)
– Reed, México Insurgente – Paul Leduc
20:30 – JC Chavez – Diego Luna
27 de julho (sexta-feira)
14:30 – Ánimas Trujano – Ismael Rodriguez
16:30 – As Mãos – Alejandro Doria
18:30 – O Cheiro do Ralo – Heitor Dhalia
28 de julho (sábado)
14:30 – Estamira – Marcos Prado
16:30 – O Céu de Suely – Karim Aïnouz
18:30 – Menino de Engenho – Walter Lima Jr.
29 de julho (domingo)
14:30 – Macunaíma – Joaquim Pedro de Andrade
16:30 – Evocação de Frida – Marcela Fernandéz Violante (curta)
– A Adolescente – Luis Buñuel
18:30 – Yawar Mallku – Jorge Sanjínes
Serviço:
II Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo
23 a 29 de julho, em diversos horários
Memorial da América Latina – Av Auro S. de Moura Andrade 664, Barra Funda – São Paulo – (11) 3823.4600
Cinesesc – Rua Augusta 2075, Cerqueira Cesar – São Paulo – (11) 3082.0213
Sala Cinemateca – Largo Senador Raul Cardoso 207, Vila Mariana – São Paulo – (11) 3512.6111
Realização: Memorial da América Latina
Produção: Organização do Audiovisual
Patrocínio: Secretaria de Estado de Ensino Superior e Secretaria de Estado da Cultura
Apoio: Cinemateca Brasileira, Sesc São Paulo, Rede Cultura de São Paulo, TVE – Televisión Española, Consulado Geral do México em São Paulo e Arquivo Nacional.
Presidente de Honra: Governador José Serra
Curadoria: João Baptista de Andrade
Coordenadores institucionais: Fernando Calvozo (Diretor de Atividades Culturais do Memorial da América Latina), André Sturm (Coordenador Unidade de Fomento e Difusão de Produção Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo) e Fernão Pessoa Ramos (professor do Depto. de Cinema do Instituto de Artes da Unicamp).
Direção: Felipe Macedo, Francisco César Filho e Jurandir Muller.
ENTRADA FRANCA