No dia 21 de março, a Biblioteca do Memorial da América Latina foi palco de uma ação especial promovida pela Amazon em celebração ao Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. As prateleiras do espaço ficaram praticamente vazias, abrigando apenas livros de autoria de escritores negros. A proposta chamou a atenção para a desigualdade na representatividade literária e incentivou o reconhecimento dessas vozes na literatura brasileira.
A ação foi um sucesso de público e repercussão. A iniciativa alcançou ampla cobertura na imprensa, com destaque em veículos como SP1, TV Cultura, Meio&Mensagem e outros meios digitais e televisivos.
A campanha também reforçou o compromisso da Amazon Brasil com a diversidade por meio do Prêmio Kindle Vozes Negras, realizado em parceria com a Companhia das Letras. Durante a programação, o público teve a oportunidade de acompanhar leituras comentadas de obras por três autores premiados: Renan Gonçalves da Silva apresentou “A voz que ninguém escutou”, Vanessa Passos leu trechos de “A filha primitiva” e Samuel Gomes compartilhou “Guardei no armário”.
Com curadoria da Almap, a ação reforçou o papel do Memorial da América Latina como espaço de promoção da diversidade e da inclusão. A Fundação segue comprometida com iniciativas que ampliem a visibilidade de vozes historicamente marginalizadas e fomentem o debate cultural e literário no país.
