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A Divisão de Oficinas Culturais da Fundação Memorial da América Latina oferece um programa de Oficinas Culturais introduzidas por Palestras, nas diversas linguagens da arte, pensadas especificamente para as Comemorações dos 18 anos do Memorial e o Centenário de Oscar Niemeyer. A programação visa permitir a completa fruição da exposição comemorativa do Centenário de Niemeyer, que reúne a reprodução de esboços de Oscar para o Memorial, a coleção dos desenhos de arquitetura e de projetos técnicos utilizados para a construção, além de fotos de Pedro Ribeiro tomadas durante a construção. Acreditamos ser de extrema importância oferecer uma ação educativa paralela a estas comemorações para intensificar as visitas e possibilitar a compreensão da importância do Memorial em seus 18 anos e de seu arquiteto no seu Centenário de nascimento.
Oficinas Gratuitas (inscrições on-line)
Prof. Ms.Rodrigo Queiroz professor da FAU – USP.
Direcionada a jovens estudantes, com duração de três horas, de 12 a 27/04, as 5.as e 6.as , das 14h00 às 17h00, com 20 vagas por dia.
Oficina de Desenho e Maquete Sobre a Forma em Oscar Niemeyer (inscrição on-line)
com o arquiteto Prof. Dr. Marco do Valle professor da Unicamp.
Direcionada a estudantes de arte e arquitetura com duração de 6 aulas de 3hs, de 11 a 26/04, as 4.as e 5.as, das 14h00 às 17h00.
Oficina: MEMORIAL 18 ANOS, revisitado em desenho, modelagem e gravura (inscrição on-line)
com os artistas Ulysses Bôscolo e Luiz Bayon.
Direcionada a crianças, jovens e público interessado em geral, com duração de três horas, de 10 a 25/04, as 3.as e 4.as, das 14h00 às 17h00, com 15 vagas por dia.
Palestras Gratuitas*
Palestra: Oscar Niemeyer e o Memorial da América Latina: a idéia e a obra com o arquiteto
Prof. Ms. Rodrigo Queiroz professor da FAU – USP.
Em 09/04 às 19h00, aberta ao público.
Palestra: Desenvolvimento da Forma na Arquitetura de Oscar Niemeyer, com o arquiteto Prof. Dr. Marco do Valle professor da Unicamp.
Em 02/04 às 19h00, aberta ao público.
*Nota: não é necessário se inscrever para as palestras
DETALHAMENTO DAS
OFICINAS e PALESTRAS INTRODUTÓRIAS
MEMORIAL 18 ANOS E CENTENÁRIO NIEMEYER
1.Palestra Oscar Niemeyer e o Memorial da América Latina: a idéia e a obra com Rodrigo Queiroz (*)
(*) Rodrigo Queiroz, é arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Possui Licenciatura em Artes pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Mestrado em História da Arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECAUSP) e realiza pesquisa de Doutorado pela FAUUSP. Suas pesquisas, tanto de mestrado como Doutorado, possuem como tema a obra de Oscar Niemeyer.
Data: 09 de abril de 2007.
Horários: às 19h00.
Local: Auditório da Biblioteca Victor Civita.
Descrição:
A palestra tem como objetivo a discussão e o debate sobre o projeto do Memorial da América Latina a partir de uma análise que situa o Memorial no contexto da obra de Niemeyer, abordando os conceitos de conjunto arquitetônico e unidade arquitetural, além das diversas relações que entrelaçam desenho e obra.
2.Oscar Niemeyer: Arquitetura e cidade uma oficina interdisciplinar
com Rodrigo Queiroz
Justificativa:
No ano em que Oscar Niemeyer, nosso maior arquiteto, completa 100 anos, o Memorial da América Latina reedita a bem sucedida exposição Oscar Niemeyer: esboços do Memorial realizada em novembro de 2005 nas dependências da Galeria Marta Traba.
Para o pleno entendimento de uma obra tão diversa como a de Niemeyer e de um projeto de arquitetura tão singular como o Memorial da América Latina, fazem-se necessários outros meios de mediação e interação com a obra desse grande arquiteto que certamente transcende a apreciação de seus desenhos.
A idéia da elaboração de uma oficina sobre a arquitetura de Niemeyer vem suprir esse hiato entre o espectador e a obra do arquiteto. A oficina se coloca como meio de compreensão do raciocínio de Niemeyer e complementará de maneira crucial a interação com seus desenhos e com a própria arquitetura do Memorial.
Objetivo:
A oficina Oscar Niemeyer: arquitetura e cidade tem e seu caráter propositivo seu principal objetivo. Com o advento da oficina, a relação meramente contemplativa entre o individuo e arquitetura (leia-se desenho e obra construída), dá lugar à ação propositiva. Após a apreciação plena da arquitetura do Memorial da América Latina e dos desenhos da exposição Oscar Niemeyer: Esboços do Memorial, o visitante é convidado a compreender o gênio de Niemeyer a partir de um exercício onde o, até então, espectador transforma-se em criador de espaços e arquiteturas a partir da elaboração de maquetes que possuirão como estratégias de manipulação as mesmas soluções que estruturam a linguagem de Niemeyer
Conceito:
A arquitetura não existe sozinha. Não há arquitetura desprovida de relações com circunstâncias que transcendam o objeto arquitetônico em si, tais como: o espaço, a paisagem, os lugares, as relações de dentro e fora, a rua, o quarteirão, o bairro, a cidade, o homem, a cultura, a historia…
Partindo dessa premissa, a oficina deverá discutir aspectos que vão além do mero objeto arquitetônico, abordando os conceitos e os significados das diferentes maneiras como o homem apropria-se do espaço público.
Não faz sentido a elaboração de maquetes isoladas, autorais. O entendimento das relações entre o objeto arquitetônico e o espaço dar-se-á a partir da interação e o diálogo entre os modelos realizados por um determinado grupo de visitantes. Esses modelos serão dispostos em uma base quadrada e plana (1,50m x 1,50m) conforme arranjo e organização dos próprios participantes da oficina.
Público Almejado: alunos de ensino fundamental 2 e médio, estudantes de arte e arquitetura e público interessado em geral.
Materialidade: Os modelos serão realizados em papel duplex que, ao ser cortado, vincado, torcido e encurvado assume configurações arquitetônicas que se aproximam das propostas de Oscar Niemeyer.
Proposta: as 5.as e 6.as feiras, das 14h00 às 17h00, aulas de 3 horas, contemplando visita ao conjunto arquitetônico do Memorial da América Latina (30’), visita à exposição Esboços do Memorial (30’) e a realização da oficina (2 hs).
Período: de 12 a 27/04, as 5.as e 6.as feiras , das 14h00 às 17h00, com 20 vagas por dia. Nos dias 12, 19 e 26/04 para crianças de 9 a 12 anos, nos dias 12 e 27/04 para jovens e adultos a partir de 13 anos.
Vagas: 5 turmas com 20 cada, num total de 100 vagas.
Local: Espaço externo, Salão de Atos e Queijinho.
Materiais:Papel duplex A2 e A3,Base em MDF com 12 mm, Elástico, barbante, estilete, furador, grampeador, durex, cola branca (entre outros a definir. Suporte áudio-visual: computador com projetor multimídia e tela de projeção.
3.Palestra: Desenvolvimento da Forma na Arquitetura de Oscar Niemeyer (1935-1998).
Palestrante: Dr. Marco do Valle (*)
Data: 02 de abril de 2007.
Horários: às 19h00.
Local: Auditório da Biblioteca Victor Civita.
(*) Marco do Valle é Arquiteto FAU/PUCC 1982, Mestre em Artes ECA/USP 1991, Doutor em Arquitetura FAU/USP 2000 com a tese:
“Desenvolvimento da Forma e Procedimentos de Projeto na Arquitetura de Oscar Niemeyer (1935-1998) – Orientador Prof. Dr. Sylvio de Barros Sawaya”. Fundador e professor do Instituto de Artes da UNICAMP e do Curso de Arquitetura da UNICAMP. Artista Plástico, escultor e videomaker (1977- Poéticas Visuais MAC/USP. 2006- Rádio HAARP – Instalação Centro Cultural Maria Antônia-USP).
Descrição:
A palestra abordará como tema o principal objeto da tese de doutorado de Marco do Valle, onde desenvolve através de um levantamento completo das formas de Oscar Niemeyer presentes nas obras do período estudado inciando com sua primeira obra Clube Esportivo(1934) publicada em 1935 até as obras publicadas e realizadas até 1998. Desenvolve uma hipótese sobre como Niemeyer parte da experiência no escritório de Lúcio Costa e do repertório Corbusiano a partir de 1937 com a experiência do MESP (Ministério Da Educação e Saúde Pública 1936/45) e constrói seu próprio repertório. Quando e onde cria seu próprio estilo organizado a partir das experiências com seus dois calculistas Emilio Baugarten e Joaquim Cardozo e como podemos ver estes procedimentos mantidos até hoje. Como responder a questão a obra de Niemeyer é uma continua invenção? Como seu estilo é mantido e se desenvolve a partir de seus repertórios.
Objetivo:
Buscar trazer compreensão sobre a obra do arquiteto mais importante da arquitetura brasileira moderna, único arquiteto vivo da terceira geração de arquitetos modernos internacionais. Niemeyer desenvolve uma explicação poética de seu trabalho onde fala da constante invenção em sua arquitetura o que não deixa de ser verdadeiro, mas ao revelar as formas que desenvolve, cria um desenvolvimento artístico, técnico e histórico de suas obras, sempre em direção ao futuro, mas mantém sem descrever a consciência que tem da maneira brilhante com que se utiliza de seus repertórios e formas, redesenhando-as constantemente e utilizando-as alternadamente em sua obra com um grande controle.
Justificativa:
Discutir o desenvolvimento da forma em Oscar Niemeyer e sua enorme colaboração para a arquitetura moderna brasileira, a partir de um estudo profundo de sua obra e não simplesmente aceitando a descrição exclusiva do mestre arquiteto de sua obra, mas podendo aprofundar para compreendê-lo em sua gênese da forma.
Público Alvo:
Estudantes de arquitetura em geral, Estudiosos de Arquitetura Moderna Brasileira em especial, Estudiosos da Forma na arquitetura Moderna e em Niemeyer, Historiadores da Arte e Arquitetura, Interessados em Procedimentos de Projeto e Forma na Arquitetura, Interessados em Patrimônio da Arquitetura Moderna, outros.
Conteúdo:Análise histórica do desenvolvimento arquitetônico na obra de Oscar Niemeyer a partir da análise de suas obras e formas formando um conjunto de repertórios:1.)Volume Telhado Invertido/Trapezoidal; 2.)Pilares/Pilotis; 3.)Arcos e Abóbadas; 4.)Marquises; 5.)Formas Cilíndricas; 6.)Cúpulas e Calotas 7.)Arcos e Abóbadas
OFICINA: DE DESENHO E MAQUETE SOBRE A FORMA EM OSCAR NIEMEYER
com o Dr. Marco do Valle
Descrição:
A partir de uma compreensão estética e histórica do desenvolvimento das formas da arquitetura de Lúcio Costa, Le Corbusier e Niemeyer, compreender como Niemeyer constrói sua arquitetura e seu repertório próprio. Iniciamos com o texto: “O encontro de Le Corbusier, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer” de Marco do Valle publicado na Revista Nossa América Nº25, do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina CBEAL; onde procuramos apresentar o início de Niemeyer com as formas da arquitetura moderna. Estudaremos os projetos do MESP (Ministério Da Educação e Saúde Pública 1936/45) onde procuremos entender as formas desenvolvidas antes, com Le Corbusier e depois de suas partida. Estudaremos também os primeiros projetos de Oscar Niemeyer e em uma aula especial O Estádio Nacional (1941) e o Conjunto da Pampulha (1942) e os repertórios advindos destas experiências bem como o estilo do arquiteto e finalmente em aula especial Brasília finalizando com outra aula exclusiva sobre os repertórios niemeyerano. O curso tem caráter teórico-prático incluído elaboração de desenhos e maquetes de estudo da forma sobre a arquitetura de Oscar Niemeyer.
Descrição das Aulas:
AULA 01: O encontro de repertórios de Le Corbusier, Lucio Costa e Oscar Niemeyer. Texto do autor in Revista Nossa América Nº25, do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina CBEAL. Início do estudo de formas desenhos e maquetes de estudo. Trabalho de atelier como projetos do MESP (Ministério Da Educação e Saúde Pública 1936/45).
AULA 02:Estudaremos também os primeiros projetos de Oscar Niemeyer e em uma aula especial sobre a influência do escritório de Lúcio Costa e as experiências de Niemeyer como desenhista de Le Corbusier no projeto da Cidade Universitária do Brasil (1936) e após sua partida com a experiência do MESP (1937). Aulas práticas de desenho e maquete.
AULA 03: O Estádio Nacional (1941) e o Conjunto da Pampulha (1942) e os repertórios advindos destas experiências bem como o estilo do arquiteto. Aulas práticas de desenho e maquete.
AULA 04:Estudo dos 16 anteprojetos da Praça dos Três Poderes em Brasília.Aulas práticas de desenho e maquete.
AULA 05: Estudo do conjunto de repertórios da arquitetura de Oscar Niemeyer entre 1935-1998 propostos pelo autor na tese:“Desenvolvimento da Forma e Procedimentos de Projeto na Arquitetura de Oscar Niemeyer (1935-1998) – Orientador Prof. Dr. Sylvio de Barros Sawaya. Aulas práticas de desenho e maquete.
AULA 06:Conclusão do curso e dos estudos do conjunto dos repertórios da arquitetura d mestre Oscar Niemeyer.
Objetivo:
Buscar trazer compreensão sobre a obra do arquiteto mais importante da arquitetura brasileira moderna, único arquiteto vivo da terceira geração de arquitetos modernos internacionais. Niemeyer desenvolve uma explicação poética de seu trabalho onde fala da constante invenção em sua arquitetura o que não deixa de ser verdadeiro, mas ao revelar as formas que desenvolve, cria um desenvolvimento artístico, técnico e histórico de suas obras, sempre em direção ao futuro, mas mantém sem descrever a consciência que tem da maneira brilhante com que se utiliza de seus repertórios e formas, redesenhando-as constantemente e utilizando-as alternadamente em sua obra com um grande controle.
Justificativa:
Discutir o desenvolvimento da forma em Oscar Niemeyer e sua enorme colaboração para a arquitetura moderna brasileira, a partir de um estudo profundo de sua obra e não simplesmente aceitando a descrição exclusiva do mestre arquiteto de sua obra, mas podendo aprofundar para compreendê-lo em sua gênese da forma.
Conteúdo:
Análise histórica do desenvolvimento arquitetônico na obra de Oscar Niemeyer a partir da análise de suas obras e formas formando um conjunto de repertórios:1.)Volume Telhado Invertido/Trapezoidal; 2.)Pilares/Pilotis; 3.)Arcos e Abóbadas; 4.)Marquises; 5.)Formas Cilíndricas; 6.)Cúpulas e Calotas 7.)Arcos e Abóbadas
Público Alvo:
Estudantes de arquitetura em geral, Estudiosos de Arquitetura Moderna Brasileira em especial, Estudiosos da Forma na arquitetura Moderna e em Niemeyer, Historiadores da Arte e Arquitetura, Interessados em Procedimentos de Projeto e Forma na Arquitetura, Interessados em Patrimônio da Arquitetura Moderna, outros.
Proposta :
Oficina de 6 encontros de 3 horas, contemplando visita ao conjunto arquitetônico do Memorial da América Latina, visita à exposição Esboços do Memorial e a realização da oficina, as 4.as e 5.as feiras das 14h00 às 17h00.
Período: de 11 a 26/04/ 2007; nos dias 11,12,18,19,25 e 26/04/2007.
Vagas: com 30 vagas
Local: Espaço externo, Biblioteca, Sala de Espelhos e Queijinho.
OFICINA: MEMORIAL 18 ANOS, revisitado em desenho, modelagem e gravura
com os artistas Ulysses Bôscolo e Luiz Bayon.
Introdução:
A relação da Arquitetura do Memorial, com a cidade de São Paulo tornou-se ícone na América do Sul, por se tratar de um local aberto em uma metrópole onde as praças e lugares de “larga escala” são raros, pouco desenvolvidos e atraentes para com o morador, que está imerso entre prédios mal desenhados e sem caráter, reféns da especulação imobiliária desenfreada.
O Memorial da América Latina não é um jardim, mas um plano continuo de volumes sinuosos brancos, pretos e cinzas que se alargam num horizonte de concreto interrompido por marquises, pontes e prédios circulares distantes, harmônicos entre si e oferece ao visitante todos os módulos que estão na observação aguda do visitante, revelando a paixão de Niemeyer pelo desenho puro na folha de papel, mostrando no percurso espaços para serem descobertos através de um caminho próprio onde o observador passa a exercer a experiência de ser, até onde se possa imaginar, o próprio desenho.
A praça cívica é a área aberta que une os prédios da Galeria Marta Traba, da Biblioteca Latino Americana Victor Civita e do salão de Atos Tiradentes. Nestes intervalos de concreto cinza com capacidade para reunir pelo menos 30 mil pessoas (sua vocação é para multidões) os visitantes sentem os ecos desta proliferação encarnada na cidade de São Paulo, um pólo cultural desordenado, um contra forte de uma população onde se encontra, a cultura de todo o país.
Perguntas; como questionar (através do desenho de observação) os problemas básicos de um olhar próprio, em uma arquitetura (a bem da verdade) atípica?
Poucos bancos para sentar, nenhuma árvore, calor, como interpretar e aprender a apreciar pelo desenho um ambiente estranho e novo, um lugar que mantém estreitas ligações com a arquitetura italiana (de grandes pátios entre prédios) aproveitando toda a liberdade e iluminação?
Objetivo:
Usar a arquitetura do Oscar Niemeyer como ponto de partida para um desenho de observação, portando apenas lápis e papel, em diferentes formatos. Trabalhar esta experiência no ateliê, equipado com uma prensa de gravura em metal e xilogravura, mesas, cadeiras, tintas e iluminação adequada para reconstruir (desta vez usando a memória) um percurso entre as principais instalações do Memorial através da monotipia, um recurso usado largamente entre gravadores e desenhistas.
Ter a experiência dos princípios básicos e autorais de um ofício antigo, cujo cerne é a observação aguda dos fatos ao seu redor.
Materiais-Atelier:
Prensa, Bacias para molhar o papel, papel sulfite, jornal, vergê 80g e 180g brancos, tinta tipográfica (vermelho, amarelo, azuis, brancos, pretos), Lápis 4b e 6b, estilete, estopa, querosene, óleo, álcool, luvas sintéticas para a limpeza, vidros tamanho A4, madeira, compensado de 10 mm folheado de embuia cortados no tamanho A4, instrumentos de corte (goivas), ponta secas (riscadores de azulejo), placas de cobre, alumínio ou latão.
Materiais-desenho de observação e modelagem
pranchas de Eucatex tamanho A2, folhas de sulfite tamanho A1, 120 ou 180g, canetas hidrográficas grossas, Argila
Período: de 10 a 25/04/2007 as terças e quartas-feiras, das 14h às 17 horas, nos dias 10, 17e 24/04/2007 Desenho e modelagem com o artista Luiz Bayon e nos dias 11,18, e 25/04/2007 Desenho e Gravura com o artista Ulysses Bôscolo.
Vagas: 02 turmas por semana, com 15 vagas cada, num total de 06 turmas e 90 vagas.
Local: Espaço externo, Biblioteca e Queijinho.