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Com entrada franca, o Festibero traz peças de Portugal, Espanha, Brasil, Argentina, Uruguai, México e Paraguai, mesas de debates e oficina. Na abertura, às 20h30, a atriz Cleide Yáconis será homenageada. Auditório Simón Bolívar (plateias A e B) e Circo Teatro Paratodos.
Programação
AUDITÓRIO SIMÓN BOLÍVAR
12.03| Segunda-feira | 21h |Plateia A / Brasil, São Paulo, SP
Luis Antonio- Gabriela
Autor e diretor: Nelson Baskerville. Documentário cênico da história de um jovem homossexual que parte para a Espanha para fugir do conservadorismo dos anos 60 no Brasil. Lá, ele assume o nome de Gabriela e se apresenta em boates. Cia Mungunzá de Teatro.
13.03 | Terça-feira | 19h | Plateia B / Montevideu – Uruguai
Don Mario y los otros
Autor: Mario Benedetti. Seleção e adaptação de Raquel Gutierrez. Direção: Gloria Levy. Quatro atores buscam penetrar na pele das diferentes personagens que, baseado na realidade de uma época obscura do Uruguai, Mario Benedetti imaginara.
13.03 | Terça-feira | 21h | Plateia A / Brasil, São Paulo
O beijo no asfalto
Autor: Nelson Rodrigues. Direção: Marco Antonio Braz. Um homem atropelado por um ônibus pede, antes de morrer, um beijo a um jovem que se debruçara para socorrê-lo. Um repórter e um delegado presenciam a cena, interpretam-na a seu modo e desencadeiam uma verdadeira perseguição ao rapaz.
14.03 | Quarta-feira | 19h | Plateia B / Espanha, Barcelona
Katastrophe
Autor: Alex Serrano e Pau Palacios. Direção: Alex Serrano. Katastrophe questiona a existência de alguma diferença entre uma catástrofe natural, provocada pelo homem, e uma catástrofe humana. Nutre-se da linguagem cênica que define o Grupo Señor Serrano: performance, dança, vídeo em cena e tecnologia interativa.
14.03 | Quarta-feira | 21h |Plateia A / Brasil, São Paulo
Ridículos, ainda e sempre
Autor: Daniil Kharms. Diretor: Hugo Possolo. Cia Parlapatões. Cinco pessoas totalmente ridículas vivem situações aparentemente desconexas entre si. Encontros amorosos, discussões sobre política, disputas esportivas.
15.03 | Quinta-feira |19h | Plateia B / Brasil, São Paulo
Quase nada
Autor: Grupo Sobrevento. Diretor: Luis Andre Cherubini. Colagem de diferentes cenas que exploram elementos do teatro de bonecos, da dança, do teatro visual e gestual, compondo um certo retrato de um terceiro mundo que se encontra em diferentes lugares e épocas, resultando numa espécie de colcha de retalhos – às vezes
poéticos, às vezes engraçados.
15.03 | Quinta-feira | 21h | Plateia A / Assunção, Paraguai
Lo que más me gusta de Federico
Autor: Textos de Federico Garcia Lorca. Diretor: Marcela Gilabert. Uma viagem pela poesia de Federico Garcia Lorca desde 1918 a 1935, passando por seu “Primeiro livro de poemas”, “Canções”, “Poemas del cante jondo” “Romancero Gitano” “Poeta em Nova York” e talvez seu livro mais conhecido, “Pranto por Ignacio Sánchez Mejía” .
16.03 | Sexta-feira | 19h | Plateia B / Argentina, B. Aires
Um único mundo
Autor: Leandro Calderone/ Gabriela Fiore (e direção). Um só ator (Carlos Vignola),nove personagens e uma história de amor na conquista da America.
16.03 | Sexta-feira | 21h | Plateia A / Brasil, São Paulo
As três velhas
Autor: Alejandro Jodorowsky. Diretor: Maria Alice Vergueiro. Cia Teatro Pândega. Descrita como um “melodrama grotesco”, a peça elege os temas do conflito entre os gêneros, a velhice e o sexo, e se debruça sobre eles através de uma narrativa nãolinear, um tanto “lisérgica”.
17.03 | Sábado | 19h | Plateia B / Brasil, São Paulo
A bilha quebrada
Autor: Heinrich von Kleist. Diretor: Marcio Aurelio. Um velho, manco e careca, o juiz Adão, manda e desmanda. Está habituadoa cometer os mais diversos tipos de atrocidades, até que a comarca recebe uma inesperada visita de seu superior, no mesmo dia em que a parteira Marta exige que se encontre o responsável pela destruição de sua bilha de estimação.
17.03 |Sábado |21h | Plateia A / México, Cidade do México
Mariachi Clown
Autor: Roberto Avendaño. Diretor: Roberto Avendaño. Três “mariachis”, em sua tentativa para interpretar música mexicana realiza uma série de jogos cênicos e improvisações humorísticas, usando elementos da cultura popular mexicana, como jogos, dança e a música mexicana.
18.03 | Domingo |19h |Plateia B / Montevideu, Uruguai
Como evitar enamorarse de un boludo
Autor: Marcelo Puglia e adaptação de Jorge Denevi. Diretor: Jorge Denevi. O espetáculo conquista pela simplicidade do texto, adaptação de Jorge Denevi para o livro de Marcelo Puglia “Me apaixonei por um idiota. É tido como “um manual de sobrevivência para mulheres que amam sempre o homem errado”.
18.03 | Domingo | 21h | Plateia A / Porto – Portugal
Um punhado de terra
Autor: Pedro Eiras. Diretor: José Leitão. A história de um homem, de uma vida, a história do mundo. O ator é o narrador, um contador de histórias. Dança, sujase de terra, lava-se na água, gesticula, ritualiza, emocionase. A história de um escravo, da sua dor e de seu tempo.