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Hélcio Magalhães, Gestor de Artes Gráficas do SESC São Paulo, fala sobre sua pesquisa, que comparou os imaginários urbanos da Praça da Sé e da Praça de Maio, em Buenos Aires. O espaço público e o simbólico revelam, para o pesquisador, importantes significados sociais, sobretudo em momentos de grande tensão política. Mariza Bertoli, ensaísta e crítica de arte, transpõe a produção simbólica contemporânea para a ancestralidade mítica latino-americana expressa na obra plástica de Francisco Brennand e Gilvan Samico (Brasil), de Oswaldo Viteri (Equador) e de Gustavo Nackle (Uruguai), entre as décadas de 1960 e 1990. A professora da USP, Lisbeth Rebolo, orientadora dos dois no PROLAM, coordenará a mesa. Cremilda Medina, professora da EC-USP, será a debatedora.
Serviço
14 de outubro, quinta-feira, 19h às 22h
Anexo dos Congressistas.
Entrada franca.