A atriz Dercy Gonçalves (1907 a 2008) marcou a cena artística brasileira do séc. XX por se u pioneirismo, talento, irreverência e biografia dramática. Depois de polêmica e bem sucedida carreira no teatro de revista, a eterna Dercy brilhou na época de ouro da Chanchada das comédias nacionais.
O Memorial exibirá os seguintes filmes:
• “Se meu dólar falasse” (1970), de Carlos Coimbra. Sábado, às 15h. Dercy Gonçalves, Grande Otelo, David Cardoso, Leda Lícia, Dedé Santana, entre outros. Dercy Gonçalves interpreta uma nova rica, que sonha dia e noite em pertencer à alta sociedade, e se envolve ingenuamente com uma quadrilha de traficantes de tóxicos, passando por hilariantes complicações.
• “Dona Violante Miranda” (1960), de Fernando de Barros. Sábado e domingo, às 17h
Dercy Gonçalves, Odete Lara, Mauro Mendonça, Labibe Mady, Mercia Cardeal, entre outros. A bondosa cafetina Dona Violante Miranda adota a filha de uma prostituta moribunda e a cria como se fosse sua. Quando a moça vai se casar, o passado vem à tona. Comédia humana com momentos de grande dramaticidade.
• “A Baronesa Transviada” (1957), de Watson Macedo. Domingo, às 15h. Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Aída Campos, Rosa Sandrini, Lourdes Bergman, Renato Consorte, entre outros. Uma manicure, ao receber uma herança, resolve investir na produção de um filme carnavalesco, enquanto os parentes da baronesa que a beneficiara tentam armar um golpe contra ela.
Serviço
Espaço Vídeo do Pavilhão da Criatividade.
Entrada franca.
Programação no site www.memorial.org.br.
