O ator e cinéfilo inveterado José Wilker se surpreendeu com as dimensões do Festival, ao chegar hoje no início da tarde. E logo se colocou à disposição: “Quero fazer alguma coisa, pelo amor de Deus”. Os organizadores não se fizeram de rogado. Wilker vai apresentar a leitura de encerramento da oficina de roteiro (às 18h), o lançamento do livro “Eisenstein e a Pintura Mural Mexicana” (18h15), de Eduardo de la Vega Alfaro, e a pré-estréia (às 18h30)dos curtas-metragens nacionais “Ariel”, de Mauro Baptista Vedia e Claudia Jaguaribe, “Negro e Argentino”, de Patrício Salgado, e “Uma”, de Caetano Dias.