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Mulheres de seis países expõem no Salão de Atos do Memorial, de 25 de setembro a 25 de outubro, 37 peças de bordado elaboradas com a técnica conhecida como arpillera, popularizada mundialmente a partir da oposição dos chilenos à ditadura do seu país entre os anos 1973 e 1990. No Brasil, a técnica foi resgatada pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) em oficinas realizadas com mais de 900 mulheres atingidas por projetos hidrelétricos nas cinco regiões do Brasil desde 2013. O resultado poderá ser visto nas linhas de 25 bordados da exposição. Durante o período da exposição serão desenvolvidos seminários e oficinas sobre a temática.
Serviço
De 25de setembro a 25 de outubro, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h
Salão de Atos. (Portões 1, 2 e 5).
Entrada Franca